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 THE LAST TIME

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Seven
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Seven


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MensagemAssunto: THE LAST TIME   THE LAST TIME Icon_minitimeDom Jan 08, 2023 4:53 pm

- Tem muito tempo que não nos falamos e antes de qualquer desculpa, pense bem antes de ressuscitar o passado.

[...]Aquele calor ressecava minha pele como uma hellforge a preparar a fornalha, untando os mais preciosos minerais para forjar o terror em forma de arma.
De todos os adversários que tive no campo de batalha e ou, apenas na retorica da filosofia que cerca a vida, nada se compara entre os conflitos que temos com nós mesmos na jornada em busca de sentido para o todo que nos cerca.  Por muito tempo imaginei fazer parte de um grande plano, onde por acaso ou capricho dos Deuses, estive fadado a caça-los, absorver todo seu poder e devolver de uma vez por todas ao individuo a escolha difícil, porém necessária de escolher o próprio caminho.
Na ultima oportunidade em que estive frente a frente com a morte, ela teimou em rejeitar minha entrega a derrota e ao cansaço, o tempo de brandir a espada havia terminado. Mesmo assim fui instigado diversas vezes a jamais baixar a guarda e manter-me observando os passos em que o mundo rumava. Cativo nas próprias lembranças e em feridas que secaram, cicatrizaram, mas enquanto meu lado humano estiver vivo, sempre haverá o instinto de abri-las novamente.
[...]

- Ei idiota você está surdo ? Já disse para passar tudo que tem ou vou acabar com você agora.

Quantas vezes eu já não ouvi isso ? Vou te matar, vou acabar com você e tudo que mais gosta. Não importa, me mudei para tantos lugares, cidades populosas, vilas remotas, casas pequenas, grandes, espaço, dimensão, sempre vai ter um filho da puta achando que é uma decisão inteligente encarar um espectro frente a frente.
Tudo bem, ele só um humano qualquer, fazendo aquilo que tomou como decisão de vontade própria, assaltar, roubar, matar, não importa.
A posição de quem tem uma faca na mão é mesma de quem possui a equação anti vida dentro de uma bolsa de supermercado, a principal diferença entre os dois é se eu estou presente na situação ou não, e isso que irá definir o destino de ambos.

Antes que pudesse evitar uma briga, o sujeito perdeu a paciência, estávamos em um beco qualquer em Istambul, passava da meia noite. Seu rosto era coberto por um turbante amarrotado, seus olhos revelavam além do nervosismo, uma insanidade já conhecida. Pude sentir a pequena adaga perfurar minha costela direita, quase pegando meu rim, logo queimava por dentro, mas antes que ele pudesse puxar, segurei seu braço para que não fugisse do destino que escolheu.

- Me solte, me solte ou vou acabar de uma vez com você.

Ele colocava a mão esquerda na cintura, sacando um revolver, mirando na minha cabeça. enquanto gritava mais alto, assim como bote de uma serpente mantinha seu braço esquerdo sob controle, esperando o disparo que vinha sem aviso, a bala atravessava meu crânio e parando na parede de tijolos rústicos do mercado publico que ficava alguns metros de nós. Não havia pessoas, não haviam policiais, não havia ninguém que pudesse ajuda-lo. o sangue logo escorria pela minha testa, sujando meu rosto até pingar no chão. O algoz incrédulo sem entender o que estava acontecendo, simplesmente a vitima não morria e mantinha-se calmo, sem nenhuma palavra até que vagarosamente as estrelas daquela linda noite iam se apagando uma a uma, quase como vagalumes desaparecendo pela imensidão da natureza.

A temperatura caia drasticamente, assim como oscilação da gravidade e o peso da materialidade de todo o local. Cada umbral dos edifícios pareciam ranger, sussurravam uma história, outros porém, cantavam uma canção chamada "desespero de uma vida", lendas que foram passadas de gerações para gerações de um poder maligno que transcendia a compreensão de todos os povos e os Deuses que eram venerados. Tive diversas fases na minha vida, por um tempo quando mais jovem era afoito, cheio de energia e exagerava em tudo. Depois um pouco mais maduro preferi manter-me equilibrado e hoje, bem...eu não me importo mais.

- OMEGA SPECTRUM TOTAL ANNIHILATION

Essas eram as únicas palavras em que um homem chamado Asil, filho bastardo de uma família nobre do antigo império otomano que optou por viver uma vida de promiscuidade, crimes e ações que deliberaram sobre a vida de inocentes. Ele pode sentir enquanto seu corpo desintegrava devagar, lentamente seus olhos perdiam aquele brilho de poder, perdiam justamente aquilo que mais desejava, sentir como era ter a vida de um inocente nas mãos e agora, ele é vitima das próprias ações.
Poucos segundos Istambul ficou sob a escuridão eterna, nenhum inocente percebeu a grande pressão de energia dissipada na cidade, apenas aqueles que cometeram crimes e foram injustamente inocentados tiveram suas vidas ceifadas. Ninguém pode escapar do OBSERVADOR, ninguém pode se esconder do ESPECTRO, nenhum mortal ou Deus é capaz de ignorar a presença do CAOS.
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Jack

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MensagemAssunto: Re: THE LAST TIME   THE LAST TIME Icon_minitimeTer Jan 10, 2023 3:27 am

Uma noite fria, silêncio praticamente absoluto, quebrado pelo sopro de ventos fortes minuto a minuto. A cidade estava vazia, a única presença presente é a claridade intensa proporcionada pela Lua nas ruas. uma porta de um bar local é empurrada por um homem simples, sem riquezas, vestes casuais, levando consigo apenas o cansaço aparente de um dia difícil. O barulho da porta se abrindo era notório pelo sino que avisa a chegada de clientes. Seus olhos negros, giravam em 360° para identificar o local que acabará de chegar. Uma lanchonete estilo americana, quadros espalhados pelo local divulgando marcas de cervejas, refrigerantes e estilo de lanches, rústico com detalhes de tijolos aparentes e revestido em detalhes em mármore na cor tabaco, clássicas mesas nos cantos, com bancos em couro para comer e uma jukebox ligada ao som de God was never on your side, da banda motorhead.



No fundo do local era visto o bar. Garrafas com estilos e marcas diferentes de bebidas nas prateleiras, com televisões no fundo para acompanhar os jogos, jornais e qualquer tipo de entretenimento. O local vazio, nenhuma presença aparentemente.

Homem: -Alguém?

Seus olhos incansavelmente buscam por atendimento e logo certifica-se a presença distante de alguém sentado, quase imperceptível. Caminha em direção ao final do bar para checar como poderia ser atendido. Passo por passo, capta a postura desse "alguém", degustando o amargor de uma garrafa de whisky, ao lado do seu copo, o cinzeiro que transborda cinzas, o destino chega ao fim, chega ao final do local, antes de realizar qualquer pergunta, percebe um breve riso, sequencialmente apagado pelo momento reflexivo.

Jack: -Está perdido, é o fim..

As Televisões ligam, a música da jukebox acaba, o caos toma conta do ambiente com os jornais em alto volume, relatam a guerra na ucrânia com tiros e bombas, a fome mostrando a face para a morte na África, desmatamento corroendo a natureza, invasão no congresso brasileiro transformado por desordem, o último rinoceronte caçado morto sem o seu chifre, preconceito com o próximo, o retorno do vírus causador de milhares de mortes. Poder. Fome. Fascismo. Dinheiro. Destruição. Morte. O medo faz cessar a visão desse caos informativo.

-HANDS OF GOD!

O grito da frase, proferida de forma estrondosa, transforma a profanação pouco a pouco em ordem, ao justo, ao correto, ao empático, ao bom senso, a vida. O mundo voltará a ser instaurado com a paz, deixando o caos ser extinguido. Mas a que preço?! por quanto tempo?!

Jack: -A maior criação não são os seres humanos.

Após a instauração, ao abrir vagarosamente seus olhos o homem percebe que está frente a frente com jack e todo o caos se foi. Estão cercados por flores, gramas, capins e no centro do local, um rio, com águas cristalinas e ao redor a perfeição do intacto, do mais puro, som de grilos, barulho da água, vento que sopra as folhas das árvores, animais vivendo no seus habitats. A Natureza. O sentimento da pureza, da leveza, da tranquilidade é transformador, é libertador.

Jack, proporcionava ao homem as suas visões de que a maior criação não são os seres humanos e sim a natureza. O homem contagiado pela experiência vivenciada em poucos minutos, logo perceberá que está sozinho. Jack por sua vez, deixa-os e surge no ambiente que ocorre a grande pressão de energia, em istambul.

-Seven, já fazem anos que não sinto a sua presença...
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k.

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MensagemAssunto: Re: THE LAST TIME   THE LAST TIME Icon_minitimeTer Jan 10, 2023 2:18 pm

[Alguns dias antes do reencontro.]

Nas redondezas de Longyearbyen, Noruega, percebe-se na neve macia pegadas de dois seres distintos. Botas de um homem calçando 41 ao lado de um felino de porte grande. Seguindo estas pegadas podemos ver que um animal está deitando lambendo as patas, tranquilo, logicamente, este não precisava se preocupar com caçadas e predadores há algum tempo, vivia ali em um dos lugares mais extremos que pode-se chegar neste pequeno pálido ponto azul, onde pessoas se acham superiores, animais obedecem seu instinto e o sistema que impera é o mais brutal  já imaginado. O antropocentrismo pouco importava onde o felino vivia, o capitalismo não surtia efeito algum ali também, vivia apenas acompanhando o homem que o salvou da realidade. O animal chegava à 2 metros e pesava cerca de 150kg, coberta por uma pelagem negra. Uma onça preta

- Dá licensa, Olga

O animal se move totalmente contrariada para o lado, com um olhar como quem diz: chato pra caralho. Ao lado de onde Olga estava deitada aproveitando o sol que não servia pra aquecer nada, haviam algumas máquinas para exercício físico, feitas manualmente, artesanalmente pelo homem que agora se ajeitava para usar o equipamento de supino. O homem de barba e cabelo grisalhos, aparentando 45 anos 1,90m e porte físico musculoso, não usa a parte de cima da roupa, deixando a mostrando as cicatrizes no dorso, cobertas por algumas tatuagens feitas, nitidamente, por alguém sem prática nenhuma, ou até mesmo, auto tatuagens - ou tortura, não sabemos.
O homem termina a sua série de exercícios, pega o casaco surrado que estava pendurado no equipamento e segue para uma pequena cabana vermelha que está próximo de onde se encontravam. A felina segue o homem tranquilamente, que puxa do seu bolso um cigarro e o acende com fósforo.

Entrando na cabana o homem se serve de café que tinha deixado passar enquanto olha pro animal que está se ajeitando pela poltrona na pequena, simples, mas charmosa sala com a lareira acesa.

- Hoje vamos ter que sair pra você treinar a caçada, tá uma preguiçosa do caralho

------

Subindo as planícies congeladas de Longyearbyen, o homem fuma seu cigarro enquanto a onça espreita alguma presa escondida entre as árvores. Sentindo o cheiro de um animal diferente, Olga se abaixa farejando o chão percebendo que está perto de uma batalha. O homem avista à cerca de 200 metros um Urso-Polar, colossal, atingindo facilmente 3 metros de altura e 400kg, é uma fêmea com 2 filhotes, o animal mais forte e perigoso da região. Em questão de poucos segundos, a neve voa e espirra para trás das patas de Olga correndo em direção ao animal, este sem chance alguma. A onça rasga o pescoço da rival como se fosse papel, o sangue do animal pinta a neve na cor da vida - ou da morte. Os pobres filhotes desesperados tentam salvar a mãe que ainda agoniza, mas a morte era questão de milésimos de segundos para todos eles.
O homem sentado em um tronco caído e a onça terminando de limpar as garras sujas de sangue depois do alimento.

- Você sabe que eu não tenho motivos pra sair daqui, já vi todas as coisas, fui até o início e o fim do universo, tudo para de fazer sentido quando se sabe como as coisas terminam.

O felino se aproxima do homem que acaricia o animal, outrora feroz, agora parecendo um gato doméstico.

- Mas faz uns dias que eu venho sentido uma energia conhecida, uma energia que tive contato muito antes de você. É ao mesmo tempo massiva, forte, brutal, mas que de algum jeito me trás bons momentos.

A nostalgia parece tomar conta do homem enquanto vai contando várias histórias para sua amiga, sozinhos na imensidão branca. A fumaça do cigarro se misturava com a fumaça causada pela condensação da respiração dos dois.

------

Chegando à cabana, o homem pega uma mochila verde e gasta arrumando seus pertences como quem vai fazer uma longa viagem. Após colocar alguns itens pessoais na mochila, é chamada a atenção para um livro específico na estante, capa preta e maior que os outros. O homem segura o livro nas mãos e antes de colocar na mochila, profere palavras nostálgicas.

- Espero que seja melhor que das outras vezes.

Os dois fecham a porta e partem para uma jornada a pé. Dias e dias se passam até chegar à Istambul. Chegando pelas redondezas, sente uma forte pressão e cai se apoiando em apenas um joelho com a mão segurando o peito como quem sente dor. Olga lambe o rosto do homem que acalma o felino.

- Tá tudo bem, é só o sinal de que está acontecendo

Chegando no beco onde os velhos conhecidos se encontram, baixa a máscara de pano que cobria seu rosto totalmente.

- Boa noite, senhores.

O felino sai da escuridão e ruge como se cumprimentasse os homens ali parados.
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Mr. Hiiryu
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MensagemAssunto: Re: THE LAST TIME   THE LAST TIME Icon_minitimeSex Jan 13, 2023 3:29 pm

A chuva explodia contra o chão barulhenta e nervosa naquele vilarejo. A tarde de nuvens carregadas demonstrava a fúria dos ventos contra os prédios ali presentes e a densidade da água contra as casas, embarcações ancoradas no porto e as demais construções do local.

-… o tempo destrói tudo.

Apenas uma frase solta, era o que todos ao redor do homem achavam que era. Um delírio de um bêbado talvez. Naquele longínquo bar nas extremidades da cidade de Londres, acontecia uma comemoração. Há anos os moradores daquela região penavam com fome e falta de emprego, devido a modernização da capital Inglesa, e a falta de interesse em apoiar os serviços manufaturados que eram a forma de sobrevivência daquela comunidade.

Mas isso mudou. A comemoração havia chegado. Um morador daquela comunidade tinha voltado após anos viajando a trabalho. Com a volta dele, veio a esperança da comunidade. Uma grande quantidade de dinheiro, barcos, ferramentas de pesca, máquinas e moinhos para trigo, cevada e demais cereais. Com isso, a prosperidade da região voltaria sem a menor sombra de dúvidas. Sendo assim, foi planejada a celebração em homenagem ao morador. O bar fora enfeitado com pequenas bandeiras das cores vermelha e preta, que eram as cores predominantes na bandeira daquele distrito. Músicos tocavam, pessoas dançavam. Os hooligans da região bebiam, puxavam brigas, e logo se apaziguavam e voltavam a cantar e beber juntos. Tudo era belo, naquela local rústico, todo em madeira iluminado com luzes fracas, como é comum dos bares Ingleses.

Muitos observavam o homem resmungando sozinho. Sua aparência imponente, com seus quase dois metros de altura, sobretudo preto, calças pretas, um par de botas preto. Seu cabelo loiro, beirava o prateado. Cabelos estes compridos e soltos, escondendo um pouco de seu rosto.

-Sinto a energia deles...

Logo após mais essa frase solta, o homem levantava calmamente, passava através da chapelaria do bar, e empunhava uma bela espada de punho prateado, com uma safira vermelha no centro.

-Prossigam com a festa, terei de me ausentar...
Era o que dizia saindo pela porta do bar.

Na rua, em frente a porta, uma luz brilhante envolvia o ser, que em segundos desaparecia completamente daquele local.
Instantes depois a mesma luz surge no local onde os demais estavam presentes. Ao esmaecer da luz, era revelado Hiiryu, em frente aos seus antigos companheiros, tomando um sentimento de nostalgia ao estar vivendo isso novamente.
-Aqui estamos mais uma vez...
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MensagemAssunto: Re: THE LAST TIME   THE LAST TIME Icon_minitimeSex Jan 13, 2023 9:07 pm

[...] Não importa o tamanho da sua força, nem o quão imponente possa ser seus instintos.
Se estiver diante de mim, toda sua existência escorregara por entre meus dedos e triunfarei sobre os ossos de seus ancestrais.
[...]

O ladrão tornava-se cinzas que flutuavam vagarosamente em uma dança mortal, ficavam apenas as vestes e nada além disso. Posso ouvir os lamentos de sua alma agora subindo a espera do juízo, não cabe a mim, não faz parte da minha função no universo designar para qual buraco vai cada individuo pós morte. Sou apenas aquele que tinha qualidades, mas que delas nenhuma se enquadrou neste ou em qualquer outro mundo. Estive caminhando pela estrada do nada, esperando encontrar uma maneira de acordar do sonho de dessabores no qual sempre estive vivendo, falhei em tudo que me propus fazer e ninguém me parou. O mundo é para quem nasce para conquistar e não para aqueles que pensam que podem conquista-lo. Não me permito o sentimento de nostalgia, não...não me permito pois estou calejado disto, por natureza farto de tudo que me parece supérfluo, típico do homem comum, usando das muletas dos erros que cometeu por uma redenção que jamais irá acontecer. AI de mim que use de tais subterfúgios para fugir de tudo que fiz a mim mesmo e nada posso mudar.

VOCÊ VAI MORRER


Um mantra passado de geração para geração, uma musica que entoa por toda eternidade. Aquela energia representava não só o caos, mas também uma vida de aprimoramento. Estive dedicado todos esses anos em compreender quais eram seus limites e descobrir infinitas possibilidades, sem nenhuma restrição para avançar onde nenhum outro conseguiu chegar. Minha ultima luta foi contra Evil, um embate que envolveu muitas coisas, estivemos sempre no mesmo lado, desde o tempo do clã Hikari até minha ascensão e queda quando capitão dos Avengers. Dizem os filósofos que uma vida sem a própria história não é vida que se possa ter tido orgulho, tive inúmeros momentos em minha jornada e sinceramente, não deveria estar aqui como em diversas vezes o meu lugar foi ocupado por falsos guerreiros. Faz parte do meu fardo situações como essa, onde o infortúnio toma o lugar da gloria.

A energia espectral começa a se recolher fazendo um som de chocalho igual a uma cascavel,  quase como um simbionte retornando até Seven. Percebendo o surgimento das silhuetas no local, aquele que se denomina "jake", estava próximo suficiente para sentir a pressão da energia retornando ao seu portador, entretanto seus pés eram pressionados contra o asfalto do beco, devido a força G imposta pela carga da energia, deixando-o preso na posição em que chegava ao encontro de Seven. o homem dava alguns passos na direção daquele que ousava ficar em sua presença, logo enxergava outros dois tomando tomando posição no lugar, neste caso é preciso tomar conta de cada qual na sua vez.

- Meu poder ressurge...

A destra assim como mordida de um tubarão segura Jack em seu pescoço, suspendendo ao ar enquanto a energia espectral terminava de retornar ao corpo de Seven. Era possível verificar que seu braço esticado tinha pele quase turva, efeitos metabólicos e reversos aos efeitos da manipulação da energia. Não importava se os conhecia, se por vezes estiveram lutando ou não, eu deveria trata-los com respeito. Jack tinha seu corpo arremessado contra os edifícios, só isso não bastaria, fugiria do meu feitio. Tinham outros dois por vir em que suas habilidades não me recordo assim como este que ter algumas fraturas ou nem isso. precisava de um tempo para usar energia novamente, força física e uma luta corpo a corpo me pareciam adequadas para meus adversários. Istambul já foi berço de Constantinopla um reino belíssimo que caiu igual a tantos outros devido a soberba. Talvez seja essa minha queda, entretanto precisarei levar a serio e entreter convidados tão ilustres nessa bela noite cheia de estrelas.
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